sábado, 8 de junho de 2013

A MAÇONARIA DE HOJE

Quem, por acaso, quiser obter informações sobre o que é a maçonaria nos dias atuais não terá muita oportunidade de ver, ouvir ou ler senão pronunciamentos, comentários ou crônicas superficiais oriundas de maçons que se encontram, de certa forma, preocupados com o futuro da sua instituição. Dentre os ditos manifestos estão alguns que trazem em seus conteúdos sérias conclusões, dando conta de que a Ordem Maçônica está em declínio porque, embora tendo um passado de importantes lutas e de muitas glórias, enfrenta um presente sem afirmações, à espera de um futuro incerto. De alto custo financeiro para os seus membros, ela caminha para a sucumbência por não ter mais bandeiras de luta e também porque em nada evoluiu ao longo de toda a sua história. O que faz atualmente não passa de sessões monótonas, improdutivas e sem atrativos, com os seus dirigentes mais interessados em promover banquetes em ambientes suntuosos, onde o que mais se vê é a farta distribuição de diplomas e medalhas condecorativas, em vez de trabalharem no sentido de colocar a Ordem nos trilhos da sobrevivência e conduzi-la por rumos capazes de resgatarem a sua verdadeira identidade.

Há meses atrás tornou-se conhecido um extenso trabalho divulgado pela Internet, de autoria do valoroso irmão J.. L.. Cerqueira, membro da ARLS UNIÃO E SABEDORIA, da obediência da GRANDE LOJA, Oriente de Salvador-BA. De forma clara, bastanteexpressiva e franca, aquele sapiente irmão afirma que a maçonaria brasileira, entre outras circunstâncias, está morrendo porque não tem mais objetivos a alcançar como o fazia no passado.

Por tudo isso e muito mais, os convictos partícipes dessa linha de entendimento, afirmam: “O grau de evasão vem crescendo de ano para ano e, a continuar assim, a falência da maçonaria será inevitável se nada for feito.”

Extra oficialmente sabe-se que os índices de evasão de iniciados nas últimas décadas vêm se elevando e é fato inconteste que pode estar ocorrendo não só pela simples falta de uma bandeira de luta, ou pelo alto custo que se paga pela permanência no seio da maçonaria. O fenômeno vem se verificando em razão de uma série de fatores, dentre eles destacam-se também o desinteresse e a desmotivação. Além do mais, no que diz respeito aos processos de admissão adotados pela maçonaria, há um rigoroso critério de seleção onde os valores éticos e morais são o que mais pesa e o que mais representa na escolha e aprovação de seus candidatos. O fator qualidade é outra determinante sempre seguida, que perdura há séculos e que, em tempo algum, facilitou ou permitiu o inchaço de seus Templos. Mas, no dinamismo imprescindível da sua existência, sem o qual seria impossível qualquer evolução, é natural que o seu quadro de obreiros passe a cada mês por constantes alterações. Ela foi, é e sempre será renovação. Obviamente, devido a essa característica peculiar que deixa a maçonaria renovada a cada dia é que, para afirmar-se em que consiste a sua finalidade nos dias atuais, necessário se torna uma volta ao começo da sua história e, a partir de então, principiar a desvendar seus mistérios e descobrir que entre tantas afirmativas existem muitas divergências e polêmicas contradições. É preciso conhecer bem a sua origem, as causas que motivaram o seu surgimento, para que existe e só depois poder-se afirmar o que ela significa, na atualidade, para o mundo profano e também para nós, maçons, inclusive aqueles que a dirigem.

Não há quem discorde de que a maçonaria brasileira dos nossos dias se apresente mais tímida, mais retraída em relação àquela aguerrida e combativa instituição de outrora, de tantos enfrentamentos e muitas vitórias. No passado, suas constantes lutas em defesa dos direitos do povo, asseguraram-lhe prestígio e importância, nas na contramão de suas ações, deparou-se com inúmeros adversários, detratores e inimigos irreconciliáveis que se opuseram às suas aspirações, mas não conseguiram forças suficientes para detê-la. E assim, enfrentando e vencendo desafios de toda ordem, ela chegou a conquistas importantes que passaram a fazer parte da nossa própria história.

Hoje, depois de tantos anos já transcorridos, não é necessário muito esforço para se perceber o quanto a sociedade brasileira evoluiu. Nos três primeiros séculos após o descobrimento do Brasil, quase todos os fatos ligados ao relacionamento humano, que aconteceram e tiveram influência na transformação deste País, não têm mais para os nossos dias nenhuma aplicabilidade prática, nenhuma prevalência senão como valioso acervo que passou a fazer parte de um contexto histórico. Nem mesmo a maçonaria teria sido capaz de resistir a tantas mudanças sem se modificar. Consciente das mutações politicossociais que a nossa nação passou a sofrer, ela também tratou de evoluir. Teve que mudar as suas formas de luta, adaptando-as aos avanços da sociedade, das leis e da política, até chegar ao que vivemos na atualidade. Agora, os desafios que nos cercam são outros bem maiores e mais complexos, como por exemplo, a falta de infraestrutura dos serviços públicos colocados à disposição da população, a desigualdade social, a violência urbana, o narcotráfico, o tráfico de armas, as calamidades públicas etc. Tais desafios por suas dimensões e impetuosidade têm sido causa do surgimento das mais variadas espécies de crime, mal que se alastra no seio da sociedade brasileira, com requinte de violência cada vez maior, desafiando a lei, a justiça e o poder executivo em todas as suas esferas administrativas (federal, estadual, distrital e municipal).

Como se não bastasse, o território brasileiro passou a ser também alvo de repetidas calamidades públicas, provocadas por alterações climáticas desfavoráveis, cuja força descomunal tem deixado muita gente desamparada e até mesmo sem vida, como aconteceu há alguns meses atrás no Estado de Santa Catarina e agora, recentemente, no norte do País. Em ocasiões como estas a maçonaria dá prova de estar sempre presente com a sua solidariedade e até oferecendo ajuda material e financeira às pessoas atingidas, repetindo um gesto que há séculos se repete de modo peculiar e nato.

Desta feita, num balanço sucinto e comparativo entre o que construiu a maçonaria no passado e o que faz ela atualmente, dá para se chegar pelo menos a uma conclusão segura: a Arte Real, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, mudou de tática e de estratégia de ação, porém, suas idéias e convicções permanecem como antes. Aqui, em nosso país, ela não possui mais em suas fileiras tantos vultos como os que teve no passado, mas continua atuante e operativa. Continua respeitada e presente em quase todos os momentos da vida nacional.

Em que pese amaçonaria brasileira aparentar-se para alguns maçons uma entidade quase morta, de outra forma, é ledo engano acreditar que ela esteja cumprindo o seu desiderato de maneira justa e perfeita. Às vezes, para que algo possa vir a ser notado torna-se imprescindível uma manifestação contrária a seu respeito. Um grito de alerta, uma crítica de cunho construtivo, em dado momento, talvez ressoem dentro das lojas maçônicas como o efeito de um salutar remédio capaz de contribuir para que omissões de nossa parte, que são freqüentes, deixem de ocorrer. Como é sabido, a omissão, o comodismo e o desânimo em que se coloca boa parcela dos maçons, são, hoje, um mal de elevadas proporções no seio da maçonaria que a impede de progredir e de alcançar seus mais nobres objetivos.

Diante de tantos problemas sociais próprios dos nossos dias, isto é, que não se assemelham aos do passado, todavia, bem mais numerosos, o conceito da maçonaria brasileira tem tudo para manter-se elevado ante os olhos do mundo profano se nós, maçons, continuarmos sendo os mentores e os verdadeiros articuladores dos ideais de mudança (característica que foi marcante em nossos irmãos do passado), relativamente a fatos cuja realidade não esteja correspondendo aos anseios da sociedade, principalmente, em áreas de atividades relevantes como as que aqui são lembradas, entre outras.

No campo da saúde pública, o sistema de atendimento é algo indigno do ser humano. A imprensa não cessa de denunciar acontecimentos lamentáveis que ocorrem quase todos os dias e que atingem só os mais pobres e necessitados, justamente quem não tem poder de ação para reagir e exigir o que lhe cabe por direito. È um sistema desestruturado e falho. Muitas pessoas que a ele recorrem, por não terem outra alternativa, depois de muita humilhação e constrangimentos, acabam morrendo sem alcançarem atendimento. Isto porque os recursos médicos são escassos, condições de trabalho precárias e medicamentos estão sempre em falta. Cirurgias, mesmo as denominadas de emergentes, não são realizadas a tempo de salvar vidas. E para justificar o caos reinante na saúde pública, seus responsáveis alegam sempre a mesma coisa: falta de recursos orçamentários. Há anos o povo vê a mesma cena se repetir. Mudam-se governantes, mudam-se autoridades públicas e nada muda no referido sistema. Não muda porque nessa história antiga há também um velho jogo de empurra que todos conhecem bem: A União afirma que faz as parte dela, os Estados culpam os Municípios e estes culpam os Estados. Dessa forma, ignorando seus maléficos efeitos, a roleta segue girando sem nenhuma perspectiva de melhora, sem ninguém fazer nada, sem ninguém cobrar. O descaso e a falta de vontade política parece que estão se perpetuando, enquanto que os princípios consagrados em nossa Constituição Federal continuam sendo flagrantemente desrespeitados, apesar de sua clareza: “A saúde é direito de todos e dever do Estado.” O acesso às ações e serviços a ela inerentes é universal e igualitário. Há anos nós, maçons, assistimos a tudo isso e ficamos em silêncio.

No campo dos delitos, embora não tão adequada para os dias atuais, temos uma legislação penal e processual que define os crimes, estabelece as respectivas penas, traça regras processuais, determina as formas de julgamento e a aplicação da pena cabível em cada caso. Por fim, temos ainda um outro instituto jurídico que é a chamada Lei de Execuções Penais. Questionável e discutível porque quando da sua elaboração esqueceu-se de quem erra tem sempre uma dívida a ser resgatada. Sua maior finalidade acabou sendo a devolução do condenado à liberdade o mais rápido possível. Hoje, um condenado a doze anos de reclusão, seja por que crime for, não ficará mais que dois anos na prisão se o seu comportamento for avaliado como bom. Tanto benefício assim torna a pena numa condenação quase nula. Ela perde o seu caráter punitivo e, consequentemente, perde também o poder coibitivo e intimidador que toda lei penal deve ter. Não se sabe por que, ao serem estabelecidos tantos benefícios a favor do réu preso, o legislador não tenha pensado em resguardar também os direitos da sociedade que é quem paga impostos e dá sustentação a todo o aparato estatal. Ele, do mesmo modo, não pensou em se colocar no lugar da vítima ou de seus familiares para poder avaliar melhor a intensidade da dor e dos danos irreparáveis que lhes podem ser causados. Pensou-se apenas no quanto custa para o Estado um longo período de prisão. Para resolver o problema das superlotações de modo prático, imediato e barato, não se pensou na construção de mais presídios. Foi mais fácil a opção pela diminuição do tempo da pena, até para os mais periculosos elementos, tendo-se como premissa as possibilidades de recuperação e de ressocialização do condenado preso como se isso fosse algo possível de se atingir dentro de qualquer presídio como os que temos aqui no Brasil. O resultado é que, grande parte dos que são beneficiados por essa lei volta a delinqüir. Para a sociedade, para o cidadão de bem, fica sempre a sensação de impunidade, de medo e de insegurança. No Brasil há cerca de quinhentos mil condenados presos. Nos Estados Unidos há dois milhões. Por que essa diferença tão grande entre duas nações cujos índices populacionais são mais ou menos iguais? Será que é porque aqui ocorrem menos crimes? Não! É porque os sistemas penal e prisional de lá são muito mais rígidos. Lá, quem erra age sabendo que não escapará das garras da justiça. Aqui, muitos crimes são cometidos porque a lei e a justiça não intimidam ninguém. Lá, é cobrada do condenado a efetiva reparação do dano causado, na medida justa, para não deixar que a sociedade sinta a horrível sensação de impunidade. Lá há mais presídios e menos benefícios. Aqui, as regras para acabar com a impunidade exigem mudanças, principalmente, na lei de execuções penais. Nós, maçons, estamos conscientes de que sem mudanças nada poderá melhorar, mas preferimos ficar em silêncio.

No campo dos tributos, nossa sociedade conta com um sistema arcaico, portanto, superado, demasiadamente oneroso e injusto o que, sem dúvida, são fatores que estimulam a prática da sonegação e da corrupção. Além do mais, impõe ao povo brasileiro uma das mais pesadas cargas tributárias do mundo.

Devido aos múltiplos interesses econômicos, financeiros e políticos ligados a essa questão, as disputas são acirradas em torno dela. No Congresso Nacional, sempre que se fala em reforma tributária, o clima se agita abrindo espaço para discussões que não se esgotam e, sem consenso, a matéria não segue adiante, nem vai a votação alguma. Em meio a esse conturbado jogo de interesse que parece ser sem solução, está a sociedade querendo mudanças, mas a necessária reforma tributária não sai. Nós, maçons, temos consciência de que um novo sistema tributário precisa ser aprovado, mas preferimos ficar em silêncio.

Por fim, o sistema de educação pública, aqui implantado, que vai do ensino fundamental ao superior. Em todo o território nacional, exceto no Distrito Federal, o sistema público de ensino fundamental (do 1º ao 9º ano) está a cargo dos municípios, com os Estados, atualmente compartilhando dessa responsabilidade do 6º ao 9º ano. Esse sistema, tanto na rede provada como na pública, é regido pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), um instrumento legal que surgiu tendo como motivação a reforma do ensino, a erradicação do analfabetismo, a inclusão social etc., mas que não correspondeu plenamente aos anseios da sociedade brasileira porque, na tentativa de alcança seus objetivos, quis inovar demais e tais inovações, no geral não estão dando certo. No “rank” mundial de qualidade de ensino, divulgado anualmente, o Brasil vem figurando, há alguns anos, entre as três piores nações em matéria de educação, numa relação de mais de cem países. Além do mais, veio também o Estatuto da Criança e do Adolescente que causou sério agravo às escolas públicas ao tirar delas, de forma ampla e irrestrita, a competência que lhes cabia para impor punições a alunos indisciplinados. Com isso, a escola e o professor de hoje não têm no que se basearem para fazer com que suas orientações sejam cumpridas.

Com a falta de autoridade dos educadores, com a ausência de poder coercitivo para impor e fazer cumprir pelo menos regras disciplinares básicas aumentaram nas escolas os atos de insubordinação, de desrespeito, de provocações, de ameaças e outros até mais graves que são frequentemente noticiados pela imprensa como, por exemplo, a venda e o consumo de drogas dentro do próprio estabelecimento escolar, agressões físicas de aluno contra aluno, de aluno contra professor, de aluno contra funcionário e, vez por outra, até homicídios, coisa que no passado ninguém imaginava que um dia pudesse acontecer.

A maçonaria precisa sair do silêncio e agir em defesa da camada mais pobre da população, pois é ela a maior usuária do sistema público de ensino e trabalhar no sentido de fazer com que a lei em questão seja modificada e, assim, serem eliminados seus pontos falhos. Uma de suas principais metas é a erradicação do analfabetismo e, para alcançar esse objetivo, o atual sistema de ensino chega ao absurdo de orientar as escolas a promoverem a qualquer custo o maior número possível de aprovações até mesmo daqueles alunos que não lograrem aproveitamento suficiente no final do ano letivo. E essa conduta faz com que a referida lei passe a ser o instrumento causador de um dano incalculável ao futuro da criança que passa de ano sem sabe4r, pois tira dela a oportunidade de se desenvolver intelectualmente e de competir pelo alcance de um “status” social mais elevado. Quando conclui o ciclo intermediário, o estudante oriundo de escola pública vai para a faculdade onde ingressa pelo sistema de cotas e depois de alguns anos, sai para o mercado de trabalho sem ter adquirido a aptidão necessária. Desta feita, a Lei de Diretrizes e Bases, que foi instituída tendo como objetivo promover também a inclusão social, o faz de modo errado gerando efeito contrário. Em um futuro não muito distante será ela a responsável pela baixa qualidade profissional de muita gente. Então, os riscos decorrentes de tudo isso, quem irá pagar será a própria sociedade se nada for mudado.

Por parte dos maçons, seria também uma utopia acreditar que as injustiças sociais, hoje em evidência, possam como se num toque de mágica, acabarem, de vez, um dia. Seria igualmente um grave equívoco acreditar que essas mesmas injustiças não venham a aumentar ainda mais ou acabarem espontaneamente, sem que para isso haja uma bandeira de luta como força propulsora direcionada no rumo daquilo que precisa ser mudado.

Nestes longos séculos já passados desde que o Brasil foi descoberto o mundo inteiro se transformou. E esse notável acontecimento nos trouxe uma qualidade de vida bem melhor. Graças às mudanças, a sociedade de hoje é outra e a maçonaria também. A Ordem Maçônica está muito diferente do que foi no passado e isso faz com que alguns maçons a entendam como uma instituição em decadência. Porém, de modo quase imperceptível, o que lhe ocorreu foi a imposição natural de uma necessidade absoluta. A maçonaria teve que se modificar para não morrer. Mudou suas estratégias de ação sem alterar seus princípios basilares e a sua doutrina. Foi sábia ao mudar os rumos do seu comportamento o que não a inviabilizou de continuar escrevendo a sua história, lutando sempre pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade entre os seres humanos. Com sua nova roupagem ela seguiu atraindo adeptos de todas as crenças religiosas. Deixou de colecionar inimigos, de ser perseguida, de ser obrigada a fechar suas portas e de ter que renascer das próprias cinzas como conta a sua história.

Até certo tempo não muito distante a maçonaria foi considerada pelos profanos uma instituição pactuada com o demônio, voltada à prática do mal. Em razão dessa falsa imagem ela chegou a ser fortemente discriminada, principalmente nos meios religiosos, mas hoje, o que se nota é que ela passou a ser compreendida e aceita da forma como realmente é, uma instituição cujo fim principal se constitui na prática desinteressada do bem.

Finalmente, há que se considerar também que a maçonaria ao ser vista e definida de forma bem simples e objetiva, como pessoa jurídica e instituição que é, nada mais representa senão aquilo que ela sempre foi, uma atuante escola de aperfeiçoamento moral, intelectual e espiritual do ser humano, ensinando-o a domar seus impulsos negativos e suas próprias paixões, sendo essência da sua razão de ser o preparo dos seus membros mediante a transmissão de ensinamentos ligados às suas idéias e aspirações, conforme recomendam seus seculares postulados e a sua doutrina universal.

É da inteligência e das mãos de todos os seus iniciados, de modo individual ou coletivo, que depende o êxito da maçonaria em qualquer parte do mundo. O que idealizarem, o que produzirem ou deixarem de fazer, será obra da própria Ordem Maçônica porque ela é o seu obreiro. Na realidade, ela, somos todos nós, maçons. Crônica de
ANESTOR PORFíRIO D SILVA - Mestre Instalado e Conselheiro do GOEG - Membro da ARLS Adelino Ferreira Machado - Oriente de Hidrolândia – GO

Grupo Maçônico Orvalho do Hermon

O Grupo Maçônico ORVALHO DO HERMON destina-se
aos debates de assuntos relevantes para a maçonaria universal